Novas eleições visam garantir que haja uma diretoria eleita apta a tomar posse normalmente em agosto próximo.
Por determinação do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Jaguariúna e Região (SindMetal), José Francisco Salvino (Buiú), foi convocada uma nova eleição de diretoria no SindMetal. O processo de inscrição de chapas termina neste sábado, às 18 horas, conforme edital publicado em jornal de grande circulação na região na segunda-feira, 9.
A inscrição deve ser feita junto à Secretaria da Comissão Eleitoral na sede social do Sindicato, localizada na Rua Alcides de Oliveira Germano, 378 – Jardim Mauá II – Jaguariúna, dentro das normas estatutárias da entidade.
As eleições acontecerão nos dias 10 e 11 de maio, das 7h às 18h, na sede e subsedes do Sindicato, além da votação em mesas coletoras que serão instaladas em algumas fábricas metalúrgicas e através de urnas itinerantes que serão levadas até os trabalhadores.
Esta nova eleição acontece quase um ano após a chapa unitária de situação ter sido aclamada com 714 votos (97,8% dos votos válidos) para comandar a entidade no período 2012 a 2016. O processo eleitoral foi questionado na justiça por um associado e ex-membro da diretoria do Sindicato. A decisão em primeira instância foi pela legitimidade e legalidade da eleição. No entanto, o associado apelou ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região que ainda não analisou o mérito da ação.
Sob o risco de não haver um veredito até agosto, mês da posse da nova diretoria, o presidente Buiú decidiu convocar novas eleições visando garantir que haja uma diretoria eleita apta a tomar posse normalmente em agosto próximo.
“Não queremos que paire qualquer insegurança jurídica sobre o comando da entidade. Como não há previsão de que o julgamento da eleição aconteça até agosto, decidimos refazer o processo seguindo todas as normas do Estatuto da entidade, abrindo para a disputa de chapas para que todos os trabalhadores associados escolham seus representantes e a nova direção tome posse no prazo regimental”, explica Buiú.
POR: BRUNO FELISBIN
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